segunda-feira, 8 de julho de 2013

DARKSIDERS

E aí Sedentários! A postagem de hoje é sobre um game muito irado que tive a sorte de conhecer! Darksiders! Um puta jogaço!!!!



Embora não seja um lançamento, este é um game que vai agradar muito aos fãs do estilo hack and slash, como God of War, Devil May Cry e Dante's Inferno. Mesmo tendo vários elementos de jogabilidade que parecem ter sido extraídos desses games, Darksiders acaba por mesclar direitinho a fórmula e o resultado é um jogo caprichado e divertido. Lançado no começo de 2010 pela Vigil Games, Darksiders conquistou a crítica e vendeu bastante, tornando-se um dos hits do Playstation 3, X-Box 360 e PC. Recentemente, a franquia ganhou seu segundo jogo, lançado no segundo semestre de 2012.


HISTÓRIA

Anteriormente, apenas dois reinos existiam no mundo: o Céu e o Inferno. Estes viviam em uma luta eterna pela supremacia do universo. Vendo que as duas forças estavam sem descontrole, o Conselho de Fogo, antigas forças responsáveis pelo equilíbrio do universo, interferiu na batalha entre os dois reinos, valendo-se da força dos terríveis Quatro Cavaleiros. Um pacto foi selado entre eles e através de sete selos, as duas forças voltaram para seus reinos onde aguardariam até que os selos fossem destruídos, anunciando um novo combate. 

Nesse meio tempo, uma terceira raça nasceu na terra: os humanos, que acabaram por constituir o terceiro reino. O Conselho de Fogo decidiu que os selos só seriam quebrados quando o terceiro reino estivesse preparado para enfrentar as duas forças, Céu e Inferno, e os Quatro Cavaleiros seriam mais uma vez liberados para julgar as três forças. 

Entretanto, o Apocalipse aconteceu, sem que a humanidade estivesse pronta. O terceiro reino foi totalmente massacrado no meio da batalha entre Céu e Inferno e no meio do caos, o Cavaleiro Guerra (War), é convocado sem seus irmãos. Sem entender o por que de estar ali, e com seus poderes limitados, Guerra acabada sendo derrotado pelo demônio Straga, e enviado de volta para o Conselho de Fogo. O Conselho decide punir o Cavaleiro com a morte, porém Guerra, tem a certeza que foi convocado por alguma força antes da hora e pede uma chance de encontrar e punir o verdadeiro responsável. 

Assim o Cavaleiro retorna à Terra, totalmente devastada e dominada por demônios, cem anos após o Apocalipse. No caminho para encontrar Destroyer, o vilão do game, Guerra enfretará tanto as hordas de demônios quanto os exércitos do Céu e também os humanos, agora uma raça corrompida de mortos-vivos.



JOGABILIDADE


A jogabilidade de Darksiders funciona direitinho, os controles são precisos, e o personagem tem a disposição uma grande variedade de movimentos. É possível realizar uma quantidade absurda de combos, combinando ataques com espadas, e armas de projéteis. 

Da pra evoluir os armamentos para causar dano maior e comprar novas sequências de ataques, gastando as almas azuis, que funcionam como moeda para seus upgrades. Você pode girar a camêra com o analógico para uma melhor visualização do ambiente, algo muito útil quando se está explorando em busca de itens e caminhos ou fixá-la em um inimgo na hora dos combates. Há também uma câmera que funciona como um tipo de mira para ataques a longa distância. Os combates são irados, fazendo valer a alcunha de um bom hack and slash.  


Guerra pode executar seus inimigos aplicando um golpe fatal sempre quando aparecer o botão sinalizando o movimento, muito semelhante à God of War e as finalizações são bem variadas. 

Ainda é possível lutar usando magias, itens especiais e utilizar objetos do cenário como arma. Existem vários itens espalhados pelas fase que quando encontrados, aumentam suas habilidades. Muitos estão bem escondidos e é claro, vale troféus por achar todos. 

Os gráficos são bem caprichados, para um jogo que já não é tão recente. O design dos personagens lembram muito os de heróis de revistas em quadrinhos, até parece que você está jogando uma história do Spawn! As artes conceituais e criação de personagens são todos do desenhista Joe Madureira, muito famoso por seu trabalho em Uncanny X-Men.


O único ponto negativo do game é em relação à dificuldade. Darksiders não é um jogo difícil de terminar, mesmo jogando no modo Apocalyptic, que equivale ao nível hard. Você vai ralar mais é pra conseguir coletar todos os itens secretos, que são muitos e estão expalhados por cenários gigantescos.Mas isso só se você for aquele tipo de jogador que gosta de colecionar platinas.

NOTA: 8,0

Resumindo, Darksiders é um ótimo jogo pra você que é fã do estilo ação/pancadaria. Muitas horas de gameplay vão divertir suas noites tediosas e a lista de coletáveis do game é bem grande, quem gosta de explorar e catar todos os itens de um jogo vai curtir bastante. Entretanto o jogo bem que poderia ser um pouco mais difícil, e a falta de extras após terminá-lo, deixa a sensação que algo está faltando.


Porém Darksiders II, já tá aí a um tempo e ao meu ver, ficou bem animal! Já tem vaga garantida na minha coleção! 

Assim que testar a continuação da saga dos Cavaleiros do Apocalipse, vou postar aqui as minhas considerações, pois já sou fã da franquia! 


 
Só espero que no segundo jogo, a dificuldade tenha aumentado um pouco mais. Só faltou isso mesmo e colocar algum extra no game para aumentar um pouco o fator replay de Darksiders. Mas ta aí galera, uma sugestão de um excelente game pra vocês experimentarem! Até mais e grande abraço!!!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

DARKSIDERS II


Trazendo hoje essas duas imagens de estátuas do cavaleiro Death, protagonista do game Darksiders II. Quem aí não gostaria de uma dessas na estante?



   






segunda-feira, 15 de abril de 2013

VINGADORES VS X-MEN

E aí pessoal, tudo jóia? Cara, ando meio sumido do blog, mas nunca sem ideias ou sugestões pros nerds de plantão! E hoje, estou deixando um post sobre uma hq que a tempos venho espereando, o confronto entre as duas maiores superequipes da Marvel:  VINGADORES VS X-MEN.


Como já havia descrito em uma postagem anterior, a Marvel reiniciou sua linha de revistas do zero, algo muito semelhante ao que a DC Comics fez, em seu reboot Os Novos 52. Essa nova linha da Marvel ficou conhecida como Marvel NOW, que traz novos temas e abordagens em cada uma das hqs. Pois bem, pra acompanhar as edições americanas, a Panini Comics, editora que publica os títulos Marvel e DC no Brasil, decidiu dar uma aceleradinha nas coisas e trouxe esse que é o último superevento, que veremos no universo tradicional de Capitão America, Homem de Ferro e companhia.

A primeira edição (ou melhor, a número 0), já saiu neste começo de abril, algo que já vinha sendo anunciado pela Panini. Comprei a minha e destrinchei tudinho em alguns minutos. E confesso que não tinha visto algo tão legal na Marvel, desde a o evento Guerra Civil, de 2007 que colocou Vingadores contra Vingadores.

A trama dessa série, envolve a entidade cósmica conhecida como Fenix, que escolheu a jovem mutante Esperança como sua portadora. Para os Vingadores a entidade é uma poderosa ameaça e deve ser contida a qualquer preço. Para os X-Men, a Fenix pode ser a última esperança da raça mutante e só Esperança pode controlá-la. Começa então o empasse que levará a um terrível confronto, que colocará herói contra herói. 

Na edição de lançamento, Cable arma uma cilada para os Vingadores, derrotando primeiro o Falcão, depois Capitão América, Homem de Ferro e até o Hulk Vermelho. Decidido a acabar com o grupo, que em um futuro não tão distante, foi responsável pela morte de sua filha adotiva, a mutante Esperança, Cable não mede esforços para alcançar seus objetivos.
Capa da edição n° 0    



A edição conta também com três histórias extras, uma do guerreiro cósmico Nova, da Vingadora mutante, Feiticeira Escarlate e a outra da jovem mutante Esperança. A edição de lançamento da misissérie, a nº 0, conta com 132 páginas e reune as revistas Avengers: X-Sanction 1 a 4, Point One (Nova) e Avengers VS. X-Men 0. O encadernado custa R$ 12,90.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

MARVEL NOW

A Marvel Comics tomou uma iniciativa para revitalizar todas as suas publicações, que começou no final de 2012 e vai até o início de 2013 nos EUA. Essa iniciativa é chamada de Marvel Now, que para muitos, é uma resposta da editora à DC, que está arrasando com seu reboot, Os Novos 52.


Entretanto, Marvel Now não será um reinício do Universo Marvel do zero, ou reboot, como estamos acostumados a ouvir. O que ocorrerá, é que todos os títulos da editora irão ganhar novas abordagens e as equipes de criação serão trocadas e substituídas, tudo isso sem mexer nas histórias até então conhecidas pelos leitores.


A Panini Comics já mostra interesse em acelerar a chegada da nova fase da Casa das Ideias, recheando os títulos nacionais com mais páginas. A revista dos X-Men do mês de fevereiro por exemplo, teve 154 páginas! Embora nada anunciado ainda oficialmente pela Panini, algo semelhante já aconteceu com as publicações da DC, visto que os últimos números da linha antiga da editora, tiveram muito mais páginas, tanto é que o reboot Os Novos 52 não demorou muito a chegar no Brasil. Uma prova dessa aceleração da editora, é o lançamento do embate entre Vingadores e X-Men, anunciados já para março deste ano. O mesmo seria lançado aqui no Brasil apenas no início do ano que vem se o ritmo das publicações continuasse igual. Nessa velocidade, é provável que as novas edições com o selo Marvel Now cheguem em nossas bancas já no início do segundo semestre.

Todas as edições terão a sua numeração zerada, o que vai atrair muito os novos leitores, prontos a começar uma nova coleção. Ainda é muito cedo para afirmar se a proposta foi a melhor solução para revitalizar as séries de Homem Aranha e companhia, mas  bem que a Marvel estava precisando de um novo gás em suas publicações, que ao meu ver, caíram bastante em qualidade desde o evento da Guerra Civil, de 2007. Se vai agradar aos fãs antigos, é outra questão ainda a ser analisada, mas que Marvel Now vai vender revista pra caramba, isso vai sim!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

BRASILEIROS NA LIGA DA JUSTIÇA

Não, não! Não estamos falando de novos integrantes no grupo de super heróis mais famoso das hqs, embora nosso Brasil já esteja bem representado por Beatriz Bonilla, a sensual Fogo. Trata-se da nova equipe de artistas que assumirá a revista da Liga da Justiça, composta pelos brasileiros, Ivan Reis, Joe Prado e Rod Reis.

A notícia foi divulgada na New York Comic Con 2012 por Bob Wayne, vice-presidente de vendas da DC. Os três substituirão Jim Lee, um dos artistas favoritos dos fãs de hqs, e um dos responsáveis pela reformulação dos heróis DC. Os três comentaram na NYCC, que é uma grande responsabilidade assumir um título de peso como a Liga da Justiça, uma das hqs mais vendidas, assim como substituir Jim Lee, mas a ideia foi bem recebida pelo público.



O trio participou da estréia de Aquaman em os Novos 52, ao lado de Geoff Jonhs nos roteiros. O resultado foi que a revista do Aquaman vendeu bem mais do que o esperado.



Os brasileiros assumirão o título já nos números 15 e 16 e as capas dessas edições já foram divulgadas pela DC, com Ivan Reis nos desenhos, Joe Prado com a arte-final e Rod Reis nas cores. Notou que Aquaman se destaca nas capas? Pois é, ao que tudo indica vem treta pesada entre os Justiceiros e o soberano de Atlântida, afirma Geoff Jonhs, acrescentando ainda que o personagem encontra-se em sua melhor fase em Os Novos 52.

Ivan Reis, Joe Prado e Rod Reis, são alguns dos brazucas que estão mandando ver nas hqs americanas. Somam-se a eles, os artistas Felipe Massafera, Eddy Barrows, Will Conrad, Mike Deodato Jr, Renato Guedes, que trabalham nos principais títulos DC e Marvel. 

A porrada vai rolar entre Aquaman e a LJA


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